1. A PROVA:

Cada estudante que participar da Seletiva Nacional para a 30ª IPO terá de escrever, em no máximo quatro horas e por meio de um computador sem acesso à internet disponibilizado por seu local de prova, um ensaio filosófico em língua inglesa, espanhola ou francesa sobre um de quatro tópicos que serão apresentados apenas no dia da seletiva na forma de trechos de textos filosóficos ou de perguntas. Durante a redação de seu ensaio, cada estudante poderá consultar apenas um dicionário bilíngue, que ele(a) poderá levar consigo até o seu local de prova (cf. seção 7 abaixo).

Os tópicos cobrados na prova serão definidos em sigilo por membros do júri da seletiva e deverão, preferencialmente, contemplar diferentes áreas, pensadores e pensadoras da Filosofia. Cada escola poderá sugerir, no ato da inscrição de seus ou suas estudantes, uma área da filosofia ou tema filosófico que eles(as) gostariam que aparecesse na prova. À semelhança do que ocorre na própria IPO, essa sugestão de área ou tema serve apenas para que os jurados identifiquem os focos de interesse dos(as) estudantes inscritos(as) – os tópicos cobrados na prova não serão idênticos a citações ou perguntas sugeridas por representantes dos candidatos ao Comitê Organizador.

Na folha de orientações que será entregue junto com a prova, será pedido que, no topo da primeira página de seu ensaio, o(a) estudante escreva o seu nome e identifique o tópico a partir do qual ele(a) escreverá o seu texto. Ao longo do ensaio, no entanto, não será permitido, sob pena de eliminação, que o(a) estudante identifique o estado da Federação em que reside. Essa proibição tem por objetivo não permitir que se levantem suspeitas sobre a isenção dos jurados em sua avaliação dos ensaios.

A prova será enviada por um dos membros do júri aos locais em que será aplicada apenas a tempo de ser impressa e entregue aos estudantes no horário previsto para a sua aplicação. Ninguém além dos jurados terá acesso à prova antes disso.